Existe um vácuo enorme no meu peito,
Dos erros do pretérito oriundo...
Isto impede que eu viva satisfeito,
No meu peregrinar por este mundo.
Transforma- se num abismo tão profundo,
Manifestando sempre quando deito,
Que tenho ânsias de saltar do leito
E vagar como um simples vagabundo.
A noite vai passando e seus mistérios
Revelando-se os vícios deletérios,
Que me tornaram escravo no passado...
E como um náufrago nado inutilmente,
Na esperança que surjam à minha frente,
Paisagens deslumbrantes do Eldorado!...
Dos erros do pretérito oriundo...
Isto impede que eu viva satisfeito,
No meu peregrinar por este mundo.
Transforma- se num abismo tão profundo,
Manifestando sempre quando deito,
Que tenho ânsias de saltar do leito
E vagar como um simples vagabundo.
A noite vai passando e seus mistérios
Revelando-se os vícios deletérios,
Que me tornaram escravo no passado...
E como um náufrago nado inutilmente,
Na esperança que surjam à minha frente,
Paisagens deslumbrantes do Eldorado!...
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